Olá amigos e seguidores do Blog EDUCAR é VIVER, recebi um e-mail de uma amiga chamada Elisângela F. querendo esclarecimentos sobre o método Montessoriano.Por esse motivo postarei tudo que possível para esclarecimento de todos os profissionais interessados. ESPERO QUE AJUDE!!
Maria Montessori
Para a educadora Maria Montessori a educação, particularmente a do estágio pré-escolar, deve privilegiar a busca direta e pessoal do aprendizado, por meio do manuseio dos objetos e de atividades práticas. Desta forma é possível se desenvolver a esfera motora e a das sensações do aluno, não só em caráter individual, mas também coletivo – movimento que estimula o desenvolvimento particular e o social.
O aluno aprende a manipular este material, despertando em si o potencial inventivo e aliando-o ao desejo de conhecer e de erguer o véu do universo que ainda lhe é desconhecido, por meio deste aprendizado prático. O professor não é o ser que focaliza a concentração do aprendiz, e sim aquele que examina atentamente o comportamento e o desenvolvimento das crianças, estimulando-as a buscar o saber de forma criativa, prazerosa e lúdica. Ou seja, o mestre apenas conduz o estudante nesta caminhada em direção ao conhecimento, solucionando dúvidas e questionamentos.
A educadora italiana, dotada da mais profunda religiosidade cristão, imbuída do dom da pesquisa científica e do olhar observador, analisou o comportamento infantil, sua inegável espontaneidade, e a partir desta avaliação elaborou a metodologia mais apropriada para elas. Entre suas inovações destaca-se a construção de um ambiente escolar próprio para a infância, distinto do universo adulto no qual os infantes não se encaixam.
Método Montessori é o nome que se dá ao conjunto de teorias, práticas e materiais didáticos criado ou idealizado inicialmente por Maria Montessori. Além de um conjunto de técnicas voltadas especialmente para a educação escolar, o método Montessori tem uma maneira de enxegrar a criança.
Materiais didáticos
Ela produz uma série de cinco grupos de materiais didáticos:
* Exercícios Para a Vida Cotidiana
* Material Sensorial
* Material de Linguagem
* Material de Matemática
* Material de Ciências
Para o aluno do Ensino Fundamental de oito anos (em processo de extinção) e o de nove anos (em processo de implantação e implementação progressivas) são aferidos conceitos, correspondendo aos aspectos qualitativos, sendo estas consideradas na obtenção dos resultados quantitativos, em cada Componente Curricular e computados para extração da nota bimestral.
· demonstração de aproveitamento e responsabilidade no cumprimento dos trabalhos;
· observação da pontualidade no comparecimento das apresentações das atividades escolares nos horários previstos;
· comprovação da frequência e assiduidade em, no mínimo, 75% nas atividades realizadas;
· participação em todas as atividades didático-pedagógicas;
· demonstração de hábitos e atitudes de respeito no trato com a Direção, Professores, Coordenadores, Especialistas, Funcionários e colegas, da MONTESSORI;
· demonstração de respeito e cumprimento às normas disciplinares;
· utilização adequada e completa do uniforme escolar, adotado pela MONTESSORI;
A avaliação do aproveitamento escolar é contínua e permanente, se realiza sob a responsabilidade do Professor de cada Componente Curricular processando-se por meio de:
· observação direta dos trabalhos programados individualmente ou em grupo;
· leituras orientadas;
· pesquisas bibliográficas e de campo;
· participação ativa em seminários e debates;
· dos exercícios avaliativos escritos, dissertativos, objetivos e subjetivos;
· dos testes orais.
É obrigatória a frequência às aulas e a todas as atividades escolares, sendo os registros efetuados, diariamente, em instrumento próprio, sob a responsabilidade do Coordenador Pedagógico, ou por quem este indicar, sendo vedada a atribuição de avaliação sem rendimento (nota zero) ao aluno que apresente qualquer índice de frequência e aproveitamento.
Um Blog muito interessante que fala tudo sobre o Método Montessori
Maria Montessori
O Método Montessoriano visa a evolução da criança em um aprendizado diligente, no qual cada aluno assume sua obrigação de responder pelos próprios atos no processo pedagógico. O saber não é infligido compulsoriamente ao aprendiz, mas sim construído por ele com o apoio de livros e objetos didáticos, singelos e sedutores, que incitam os aspectos sensórios, motores, racionais e intelectuais do estudante.
Na metodologia montessoriana o professor dispõe os alunos em formato circular, cercado de estantes com materiais lúdicos e pedagógicos disponíveis para o manuseio da criança, entre eles cubos confeccionados com madeira, os quais contribuem para o desenvolvimento do espírito lógico.
Neste método o aluno tem a liberdade necessária para selecionar os artefatos com os quais irá trabalhar. Daí a extrema preocupação de Montessori em desenvolver os recursos didáticos mais aptos a atrair a atenção do aprendiz e a lhe incentivar a recepção do conhecimento, enriquecendo, assim, o processo educativo.
Montessori nunca perdeu a profunda reverência que nutria pelo ser humano; desta forma, uniu sua atitude espiritual à pedagogia que desenvolveu e também a uma postura estética, a qual lhe permitiu gerar o meio mais adequado ao desenvolvimento da criança; assim, o próprio contexto gerado pelo método montessoriano estimula a psique dos alunos e o prepara para a vida.
Esta teoria pedagógica foi desde o início exercitada na prática, com a experiência de Maria Montessori na ‘Casa dei Bambini’ – Casa da Criança -, vivência esta disseminada posteriormente em vários pontos do globo. Mas ela não se inquietava apenas com a formação de suas crianças, preocupava-se igualmente em orientar aqueles que zelariam por sua educação, os futuros mestres.
Fontes:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/guia_para_pais-metodos.shtml
http://www.eeibougainville.com.br/metodomontessori.html
Almanaque Saraiva. Ano 5. # 53. Setembro/2010. Pág. 16.
Dora Incontri. A Educação segundo o Espiritismo. Editora Comenius, Bragança Paulista, São Paulo, 2008, pp. 98-99.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/guia_para_pais-metodos.shtml
http://www.eeibougainville.com.br/metodomontessori.html
Almanaque Saraiva. Ano 5. # 53. Setembro/2010. Pág. 16.
Dora Incontri. A Educação segundo o Espiritismo. Editora Comenius, Bragança Paulista, São Paulo, 2008, pp. 98-99.
~.~
O que é o Método Montessori
Método Montessori é o nome que se dá ao conjunto de teorias, práticas e materiais didáticos criado ou idealizado inicialmente por Maria Montessori. Além de um conjunto de técnicas voltadas especialmente para a educação escolar, o método Montessori tem uma maneira de enxegrar a criança.
De acordo com Maria Montessori, o ponto mais importante do método é, não tanto seu material ou sua prática, mas a possibilidade criada pela utilização dele de se libertar a verdadeira natureza do indivíduo, para que esta possa ser observada, compreendida, e para que a educação se desenvolva com base na evolução da criança, e não o contrário.
Montessori escreveu que o desenvolvimento se dá em “períodos sensíveis”, de forma que em cada época da vida predominam certas características e sensibilidades específicas. Sem deixar de considerar o que há de individual em cada criança, Montessori pode traçar perfis gerais de comportamento e de possibilidades de aprendizado para cada faixa etária, com base em anos de observação.
A compreensão mais completa do desenvolvimento permite a utilização dos recursos mais adequados a cada fase e, claro, a cada criança em seu momento, já que as fases não são estanques e nem têm datas exatas para começar e terminar.
Estudando o método Montessori, identificam-se três pilares:
① Auto-educação
② Conhecimento como ciência
③ Educação Cósmica
A auto-educação surge pela liberdade dada à criança para executar as atividades que lhe despertem maior interesse. Desta maneira, o professor pode observar quais os focos do interesse do aluno e, a partir deles, organizar as atividades que serão apresentadas. Este princípio leva ao respeito pelo ritmo daquele que aprendee leva à construção de um ambiente preparadoespecial para cada fase de três ou seis anos.
O conhecimento como ciência leva ao aperfeiçoamento do ensino e da aprendi-zagem. O professor deve ser absolutamente objetivo no que ensina, assim a criança compreende com muito mais tranquilidade. Este pilar leva à análise do desenvolvimento de cada criança e à percepção objetiva das dificuldades e facilidades do aluno. Este ponto do método conduz a construção do conhecimento da criança de forma que ele sempre tenha como fundamentos o que se conhece com certeza, para que, tendo uma base sólida de realidade, o aluno possa desenvolver sua criatividade e imaginação.
A Educação Cósmica é uma maneira de educar de forma que o estudante perceba, em um determinado momento, as interconexões e interdependências de tudo o que há no cosmos. AEducação Cósmica é, também, uma forma de ordenar o conhecimento e o currículo escolar. Cosmos, em oposição a caos, significa ordem, e sabemos que quanto mais ordenado for o conhecimento que devemos receber, mais facilmente o compreenderemos de verdade. Esta forma de educar permite despertar diversos interesses na criança e permite descobrir em cada um qual o objeto de reflexão que lhe fascina, assim, como sempre acontece em Montessori, o método é moldado para o aluno, e não o aluno pelo método.
O método Montessori tem sido utilizado com sucesso em milhares de escolas por todo o mundo, assim como em hospitais, casas de repouso e lares. Entre suas utilizações alternativas mais interessantes está uma opção de tratamento de Alzheimer colocada em prática nos Estados Unidos:
"We try to plan all our activities using familiar, real-life materials" [...] "One of the most validating developments of the Montessori approach is that residents in the early stages of Alzheimer's can help those in the later stages of the disease." [...] "This program has received enthusiastic endorsement, not only from administration and staff, but also from residents' families" (http://findarticles.com/p/articles/mi_m38 30/is_6_52/ai_103194330/?tag=content;col1)
"Tentamos planejar todas as nossas atividades utilizando materiais familiares, da vida real" [...] "Um dos desenvolvimentos que melhor validam a abordagem Montessori é que os residentes em estágios menos avançados de Alzheimer podem ajudar aqueles em estágios mais avançados" [...] "Este programa tem recebido a aprovação não só da administração e do staff, mas também das famílias dos residentes".
Algumas das maiores personalidades do mundo moderno foram educacadas em Montessori. Entre eles, estão os fundadores da Google, e Andrew McAfee, colunista da Harvard Business Review.
"Cheguei no país com seis anos e imediatamente fui para uma escola Montessori. [...] Eu realmente acho que me beneficiei da educação Montessori, que de algumas maneiras dá aos alunos muito mais liberdade para fazer as coisas do seu jeito, e para descobrir.
Interessante que meu parceiro Larry Page também tenha ido a um jardim de infância e pré-escola Montessori; é algo que temos em comum.
Eu acho mesmo que algum crédito da vontade de ir atrás de seus interesses... você pode ligar isso àquela educação Montessori".
"Estou muito contente de saber que o método Montessori está começando a ser utilizado em escolas públicas [nos Estados Unidos]. E estou ansioso por mais pesquisas sobre as vantagens e desvantagens desta abordagem educacional. Até que me convençam do contrário, continuarei a acreditar em Montessori e a recomendá-lo para os pais".
O objetivo da teoria de ensino e aprendizagem criada por Maria Montessori é a formação integral do jovem, uma "educação para a vida"
Maria Montessori defende o respeito às necessidades de cada estudante, segundo a sua faixa etária. Mesmo as crianças são capazes de conduzir o próprio aprendizado e ao professor caberia acompanhar esse processo. "Ela acreditava que a educação é uma conquista da criança, pois percebeu que já nascemos com a capacidade de ensinar a nós mesmos, se nos forem dadas as condições", diz Talita de Oliveira Almeida, presidente da Associação Brasileira de Educação Montessoriana.
O papel do professor:
Maria Montessori foi pioneira no campo pedagógico ao dar mais ênfase à auto-educação do aluno do que ao papel do professor como fonte de conhecimento. "Ela acreditava que a educação é uma conquista da criança, pois percebeu que já nascemos com a capacidade de ensinar a nós mesmos, se nos forem dadas as condições", diz Talita. Assim como no construtivismo, os professores assumem o papel de guia, conduzindo e motivando o aluno no processo de aprendizado.
Como se aprende:
O método Montessori parte do concreto rumo ao abstrato. Baseia-se na observação de que meninos e meninas aprendem melhor pela experiência direta de procura e descoberta. Para tornar esse processo o mais rico possível, a educadora italiana desenvolveu os materiais didáticos que constituem um dos aspectos mais conhecidos de seu trabalho. São objetos simples, mas muito atraentes, e projetados para provocar o raciocínio. Há materiais pensados para auxiliar todo tipo de aprendizado, do sistema decimal à estrutura da linguagem.
Como se induz um novo conceito:
Na Educação Infantil, enfatiza a manipulação de peças de tamanhos, formas, texturas e cores diferentes. Na alfabetização, com a ajuda de objetos como o alfabeto móvel, utiliza-se o método fonético, em que o aprendizado parte do som da letra para se construir a palavra e depois o texto. Devido principalmente, às exigências do vestibular, a pedagogia montessoriana raramente é aplicada no Ensino Médio.
Ela produz uma série de cinco grupos de materiais didáticos:
* Exercícios Para a Vida Cotidiana
* Material Sensorial
* Material de Linguagem
* Material de Matemática
* Material de Ciências
A avaliação é realizada para todas as tarefas, portanto, não existem provas formais.
No Ensino Fundamental, a avaliação do processo educativo se faz passo a passo, na participação da criança em
atividades de classe, atividades extra classe e também por meio de atividades diagnósticas.
Voltada para transformação, a avaliação no Ensino Fundamental é muito mais do que a expressão de determinados conceitos para os alunos, ela expressa a postura do educador comprometido com a construção de conhecimentos e valores. Uma escola comprometida com um novo tipo de sociedade solidária, participativa, fundada em valores que possibilitem o exercício da cidadania, reconhecendo a singularidade das pessoas e a sua própria, considerando que a avaliação é apenas um meio para diagnosticar as necessidades, as dificuldades e os desvios da caminhada escolar, de forma a redefinir as ações pedagógicas para o êxito da construção dos saberes dos alunos.
A avaliação tem de adequar-se a natureza da aprendizagem, levando em conta não só os resultados dos trabalhos realizados, mas também o que ocorreu no caminho do processo. Quando o sentido da avaliação deixa de ser a busca da resposta certa, cria-se o espaço para que as diversas respostas possíveis sejam confrontadas, gerando novos olhares, percepções e conhecimentos. “A mudança da concepção sobre o para que avaliar é um verdadeiro desafio a enfrentar”. E leva-se em consideração:
a) A verificação do rendimento escolar, visando identificar em que medida os objetivos propostos do ensino são alcançados, compreende a apuração da assiduidade, a avaliação do aproveitamento com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
b) A avaliação do aproveitamento escolar é realizada, bimestralmente, pelo professor, por intermédio de exercícios avaliativos, testes, trabalhos e outras atividades de cunho pedagógico. São realizadas, no mínimo, duas avaliações por bimestre em cada componente curricular e se o aluno faltar a alguma avaliação, por razões médicas, terá o direito de realizá-la, posteriormente, com a devida justificativa e apresentação do atestado médico, no prazo pré-determinado;
c) Os resultados bimestrais e finais da avaliação são registrados no Diário de Classe pelo professor regente e na Ficha Individual pela Secretaria, sendo comunicado aos pais e/ou responsáveis pelo aluno.
No 1º ano do Ensino Fundamental de duração de 9 anos, o processo de avaliação é um meio para ajudar e melhor facilitar o desenvolvimento do aluno, o Relatório de Avaliação do Desenvolvimento do Aluno assume uma dimensão participativa quando o professor, a partir de mecanismos adequados, discute com os alunos o estágio de aprendizagem que eles atingiram com o objetivo de juntos, planejarem novas situações de aprendizagem.
A avaliação leva em conta todos os valores pessoais e sociais que orientam e interferem no comportamento e em toda a dinâmica que se desencadeia no trabalho de preparação para a vida.
A avaliação tem de adequar-se a natureza da aprendizagem, levando em conta não só os resultados dos trabalhos realizados, mas também o que ocorreu no caminho do processo. Quando o sentido da avaliação deixa de ser a busca da resposta certa, cria-se o espaço para que as diversas respostas possíveis sejam confrontadas, gerando novos olhares, percepções e conhecimentos. “A mudança da concepção sobre o para que avaliar é um verdadeiro desafio a enfrentar”. E leva-se em consideração:
a) A verificação do rendimento escolar, visando identificar em que medida os objetivos propostos do ensino são alcançados, compreende a apuração da assiduidade, a avaliação do aproveitamento com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
b) A avaliação do aproveitamento escolar é realizada, bimestralmente, pelo professor, por intermédio de exercícios avaliativos, testes, trabalhos e outras atividades de cunho pedagógico. São realizadas, no mínimo, duas avaliações por bimestre em cada componente curricular e se o aluno faltar a alguma avaliação, por razões médicas, terá o direito de realizá-la, posteriormente, com a devida justificativa e apresentação do atestado médico, no prazo pré-determinado;
c) Os resultados bimestrais e finais da avaliação são registrados no Diário de Classe pelo professor regente e na Ficha Individual pela Secretaria, sendo comunicado aos pais e/ou responsáveis pelo aluno.
No 1º ano do Ensino Fundamental de duração de 9 anos, o processo de avaliação é um meio para ajudar e melhor facilitar o desenvolvimento do aluno, o Relatório de Avaliação do Desenvolvimento do Aluno assume uma dimensão participativa quando o professor, a partir de mecanismos adequados, discute com os alunos o estágio de aprendizagem que eles atingiram com o objetivo de juntos, planejarem novas situações de aprendizagem.
A avaliação leva em conta todos os valores pessoais e sociais que orientam e interferem no comportamento e em toda a dinâmica que se desencadeia no trabalho de preparação para a vida.
Os Aspectos Qualitativos:
Para o aluno do Ensino Fundamental de oito anos (em processo de extinção) e o de nove anos (em processo de implantação e implementação progressivas) são aferidos conceitos, correspondendo aos aspectos qualitativos, sendo estas consideradas na obtenção dos resultados quantitativos, em cada Componente Curricular e computados para extração da nota bimestral.
Os Aspectos qualitativos avaliados são os seguintes:
· demonstração de aproveitamento e responsabilidade no cumprimento dos trabalhos;
· observação da pontualidade no comparecimento das apresentações das atividades escolares nos horários previstos;
· comprovação da frequência e assiduidade em, no mínimo, 75% nas atividades realizadas;
· participação em todas as atividades didático-pedagógicas;
· demonstração de hábitos e atitudes de respeito no trato com a Direção, Professores, Coordenadores, Especialistas, Funcionários e colegas, da MONTESSORI;
· demonstração de respeito e cumprimento às normas disciplinares;
· utilização adequada e completa do uniforme escolar, adotado pela MONTESSORI;
Os Aspectos Quantitativos:
A avaliação do aproveitamento escolar é contínua e permanente, se realiza sob a responsabilidade do Professor de cada Componente Curricular processando-se por meio de:
· observação direta dos trabalhos programados individualmente ou em grupo;
· leituras orientadas;
· pesquisas bibliográficas e de campo;
· participação ativa em seminários e debates;
· dos exercícios avaliativos escritos, dissertativos, objetivos e subjetivos;
· dos testes orais.
É obrigatória a frequência às aulas e a todas as atividades escolares, sendo os registros efetuados, diariamente, em instrumento próprio, sob a responsabilidade do Coordenador Pedagógico, ou por quem este indicar, sendo vedada a atribuição de avaliação sem rendimento (nota zero) ao aluno que apresente qualquer índice de frequência e aproveitamento.
Vídeo
Um Blog muito interessante que fala tudo sobre o Método Montessori
0 comentários:
Postar um comentário