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Projeto "Hora da fração,não tenha medo não!"

Olá amigos e seguidores do Bog EDUCAR é VIVER, recebi um pedido de ajuda de uma amiga chamada Elisangela Ramos, por esse motivo estou postando um Projeto sobre Fração (meio/ inteiro). Espero que ajude!!!



UTILIZAÇÃO DO LÚDICO COMO RECURSO DE APRENDIZAGEM 

 Através deste projeto, pode-se ampliar e facilitar o conhecimento do aluno com relação às frações, e ainda alterar o modelo tradicional de ensino. Utilizar o lúdico como forma de aprendizagem, o jogo é um exemplo disso, com base nisso: 

Por sua dimensão lúdica, o jogar pode ser visto como uma das bases sobre qual se desenvolve o espírito construtivo, a imaginação, a capacidade de sistematizar e abstrair e a capacidade de interagir socialmente. “Isso ocorre porque a dimensão lúdica envolve desafio, surpresa, possibilidade de fazer o novo, de querer superar os obstáculos e o incômodo por não controlar todos os resultados.” (SMOLE, 2007, p.10) 
  
 Segundo Smole (2007), o trabalho com jogos nas aulas de matemática amplia habilidades como a observação, reflexão, busca de hipóteses, ou seja, desenvolve o raciocínio lógico. Além da interação entre os alunos, favorecendo a socialização entre os mesmos. 
 Durante o jogo, Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), as crianças não só repetem 
situações, mas também aprendem a criar e discutir, regras e explicações. Ao participarem de 
jogos, os alunos trabalham o emocional e o social,  desenvolvendo o seu raciocínio lógico matemático. Por isso, é evidente o quanto a utilização de jogos em sala de aula é proveitosa, 
desde que o professor contextualize esse método, assim provocará no seu aluno interesse e 
prazer nas aulas de matemática.

 A HORA DA FRAÇÃO, NÃO TENHA MEDO NÃO! 

 Os objetivos específicos em cada aula dada: 

1° aula: 
• Apresentar os números fracionários; 
• Fazer dobraduras de frações; 
• Manusear frações; 
• Desenhar e pintar frações. 

2° aula: 
• Traduzir a representação da fração em linguagem corrente; 
• Identificar os termos das frações; 
• Resolver exercício para ampliação do aprendizado. 

3° aula: 
• Confeccionar e jogar o dominó de frações; 
• Ampliar o conhecimento de frações, relacionando a fração com o desenho. 

4° aula: 
• Pesquisar a que Estado cada time do brasileirão 2008 pertence; 
• Separar os times por região; 
• Separar os alunos por região; 
• Representar a fração de times por região em relação ao todo. 

5° aula: 
• Confeccionar recortes de frações equivalentes; 
• Conceituar frações equivalentes; 
• Exercitar. 

6° aula: • Resolver situações-problema que envolva frações; 
• Jogar o Jogo do Inteiro. 

7°aula: 
• Fazer mini-pizza, para comemorar o término do projeto; 
• Cortar as pizzas em frações equivalentes. 

ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DAS AULAS DAS DOCENTES 

 Através do Projeto “A Hora da Fração, Não Tenha Medo não!” é possível perceber o quanto é importante a maneira de ensinar matemática, ou seja, o professor deve dominar o conteúdo a ser abordado e preparar aulas diferenciadas, evidenciando a aplicação da matéria no cotidiano do aluno, um ensino significativo e prazeroso. 
 As atividades propostas deve proporcionar um maior interesse e melhor aproveitamento das aulas por parte dos alunos. 
 O alto nível de comprometimento dos alunos com as atividades propostas, será importantíssimo para obter resultados positivos.

Fonte:http://guaiba.ulbra.br/seminario/eventos/2009/artigos/matematica/mostra/497.pdf

 Atividades:







Matemática-aprendendo frações

É fácil aprender frações? 
Muitas crianças apresentam grande dificuldade em aprender frações. 
Nós rofessores bem o sabemos. Quantos de nossos alunos não sabem
 reconhecer se é maior ou menor que?

Uma das razões dessa dificuldade é que as frações envolvem várias 

idéias e todas elas devem ser bem trabalhadas na sala de aula. 
Alguns alunos adquirem noções incompletas, podendo mesmo 
aprender como somar ou dividir frações, mas de forma mecânica, 
sem verdadeira compreensão do que estão fazendo. Por isso,
 acabam cometendo erros do tipo: 
Para superar as dificuldades que as frações apresentam, vamos
 iniciar nossa discussão examinando as idéias básicas que deram 
origem à noção de fração. Procuraremos analisarsituações do 
dia-a-dia ou da sala de aula. 
Para que servem as frações?
Os números naturais, que abordamos nos quatro módulos anteriores, 

são aqueles com os quais as crianças têm o primeiro contato:

0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8,...

No entanto, esses números não conseguem resolver certos 

problemas que as frações resolvem. Vejamos um exemplo:

Pelo telefone, Dona Maria dá uma receita de bolo a Dona Lúcia.

-Use 2 xícaras de farinha e menos que a metade de uma xícara 

de requeijão... Não. É menos que a metade, mas é mais que a 
metade da metade.

Ficou complicado, não é mesmo? É provável que Dona Maria

 estivesse pensando numa quantidade equivalente à fração (um terço):
Se tivesse dito "um terço", Dona Lúcia teria entendido melhor a
 receita..., se soubesse frações.
Este foi um pequeno exemplo da utilidade das frações. Veremos 
outros no decorrer dessa lição.

Note que, na maneira de Dona Maria dar a receita, há um outro 

problema: as xícaras em geral têm um formato que torna difícil 
saber o que é exatamente a metade. Por isso, na ilustração 
representamos uma caneca, na qual é fácil marcar a metade.
Notou que as partes são iguais?
Cláudia teve sua primeira aula sobre frações. Ela aprendeu que 

a parte sombreada desse retângulo corresponde à fração (dois terços). 
Perguntamos à Cláudia: 


- Por que ?

- Porque o retângulo foi dividido em três partes e nós pintamos 

duas partes, respondeu a menina.

Aparentemente, ela tinha aprendido muito bem a lição. No entanto, 

ao apresentarmos esta nova figura, Cláudia afirmou que (três quartos) 
da figura estavam sombreados:
Ora, sabemos que, a região sombreada não corresponde a , 
porque a figura não foi dividida em 4 partes iguais. 


Para se ter uma fração é preciso considerar:

• uma unidade ou um todo;

• uma divisão dessa unidade ou desse todo em partes iguais; 

• um certo número dessas partes iguais.

Provavelmente ninguém havia alertado Cláudia sobre esse detalhe: 

as partes devem ser iguais. Embora esta idéia seja muito importante, 
freqüentemente passa despercebida aos nossos alunos.



Qual é a unidade? 
Quando Marcelo começou a aprender frações, resolvia facilmente
 exercícios como estes:
No entanto, não conseguiu resolver este: 


"Comprei dezoito goiabas e delas tinham bichos. Quantas goiabas

 estavam estragadas?"

Marcelo entendeu que de cada goiaba tinha bichos. Nesse caso, 

todas as goiabas estariam estragadas.

Como poderia ele ter uma idéia tão esquisita?

É que Marcelo estava acostumado com frações de uma figura 

geométrica ou de um objeto. Isto é, a unidade considerada (ou o todo) 
era sempre uma coisa só.

No entanto, neste problema são as 18 goiabas que constituem o todo, 

ou seja, a unidade considerada é uma coleção de objetos. É natural, 
que neste caso o menino ficasse confuso.

Temos aqui outra das idéias básicas que formam o conceito de fração: 

a unidade pode ser de dois tipos:

. uma única figura ou um único objeto;

. uma coleção de objetos.

Normalmente, as crianças começam o aprendizado de frações a 

partir de um só objeto ou de uma só figura. A dificuldade de Marcelo,
 que é comum a outras crianças, mostra que a passagem para vários
 objetos, tomados em conjunto, como um todo, ou como unidade, não
 é tão simples assim. 

Para que as crianças compreendam essa nova situação, é necessário

 ir aos poucos. É conveniente pedir inicialmente que identifiquem, 
por exemplo, , ou , ou de vários grupos de objetos. Podem ser usados 
fósforos, palitos, pedras, tampinhas, etc.

Talvez seja necessário ajudar algumas crianças a arrumarem os 

objetos de modo a visualizar a fração do todo. Outras crianças talvez 
descubram sozinhas o jeito de arrumar os objetos de maneira a deixar
 claro o que é , , , etc.

Somente então deve-se passar para problemas do tipo daquele das 

goiabas, usando desenhos. O ideal é que as crianças façam os desenhos:

À vista de um desenho como este, as crianças

compreendem que 12 goiabas estavam estragadas. 


Um adulto já familiarizado com a noção de fração de um todo formado 

por vários objetos percebe que as respostas a problemas desse tipo 
podem ser obtidas por meio de cálculos

No problema das goiabas, por exemplo:

. Dividimos a unidade (o conjunto de 18 goiabas) em três partes iguais:

18 : 3 = 6 goiabas

. Tomamos duas dessas partes:

2 x 6 = 12 goiabas tinham bichos

Frações maiores que a unidade
Luciano, um menino de 10 anos, não acreditava que a fração pudesse 

existir, e explicava:

- Como posso dividir uma coisa em 4 partes e pegar 5?

A opinião de Luciano tem lógica. Ela é reforçada pelo fato de que o

 significado tradicional da palavra fração é "parte" ou "pedaço".

Os egípcios antigos, que inventaram as frações há cerca de 5000 anos

 atrás, jamais usaram frações maiores que a unidade. Aliás, só 
representavam frações de numerador um. Havia uma única exceção, 
que era a fração .
A partir dos egípcios, encontramos as frações nas civilizações que 
se seguiram, pois o seu uso sempre se mostrou necessário. Entretanto,
continuavam sendo usadas apenas para expressar quantidades menores
 que a unidade. 


Mas, então, como surgiram as frações maiores que a unidade?

Elas surgiram para expressar quantidades maiores que a unidade.

Vejamos um exemplo:

Esse anúncio, que poderia ter sido feito por uma empresa que constrói
 casas, na realidade, era de uma fábrica de refrigerantes. Essa fábrica 
pôs à venda uma garrafa que continha de litro a mais, em comparação
 com as garrafas comuns que contém um litro.
 


Atualmente, não é comum usar frações para indicar medidas. 
Quase sempre, as pessoas preferem usar a escrita decimal, os 
"números com vírgula". Assim, em vez de se indicar uma altura 
de um metro e meio por m ou por m, prefere-se a indicação 1,5m. 


No entanto, usar as frações para indicar medidas ajuda a formar 

o conceito de fração. Em especial, é muito útil para entender as
 frações maiores que a unidade. 

Fonte:http://bancodeatividades.blogspot.com.br/2009/10/matematica-aprendendo-fracoes.html

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Projeto "Como passa o tempo?"


Autora: Ana Vicente
Ilustrações: Madalena Matoso
O minuto estava cheio, cheíssimo do seu trabalho. Então, resolveu pular do relógio.
O que vai acontecer?
O livro leva as crianças para o mundo mágico do tempo, mostrando a importância dos segundos, dos minutos, das horas, dos anos, dos séculos…
Com ilustrações belíssimas, as crianças com certeza se encantarão e aprenderão de modo fácil e divertido!
Temática(s): tipos de relógio (de parede, de pêndulo, eletrônico, de corda, de cuco, digital, despertador, de areia, de bolso, de pulso, de azeite, de sol, de água), brincadeiras infantis (esconde-esconde, pega-pega, estátua), canções infantis (“O cravo e a rosa”, “Ciranda,
Cirandinha”, “Atirei o pau no gato”), medidas de tempo (hora, minuto, segundo, dia, semana, mês, ano, século, milênio).
PROJETO PEDAGÓGICO
Sinopse: O tempo não volta. É o único bem que não pode ser comprado ou substituído. Mas um belo dia, no livro de Ana Vicente, ele resolve sair do relógio e descobrir o mundo que ele controla através das horas, minutos e segundos.
Através de momentos de fantasia e descobertas, a cada página desvenda-se  um tipo de relógio que desperta na criança o desejo de conhecer, juntamente ao ponteiro, as diversas formas de calcular o tempo.
Recomendação: A partir dos 7 anos – Ensino fundamental I 
Relógio de pêndulo, parede, eletrônico, digital, despertador, de areia, de bolso, de corda, de pulso, de azeite, de água. Todos esses têm o mesmo objetivo: medir o tempo. Mesmo na época em que o homem não sabia ler nem escrever já se desenvolvia instrumentos de medida a partir da natureza como o Sol, a Lua e as marés.
A organização do tempo é um desafio atual, saber medi-lo e organizá-lo de forma a executar planejamentos a curto, médio e longo prazo é uma habilidade.
Conhecer o processo do tempo e suas ferramentas de medir é um importante passo para organização de atividades e maior aproveitamento das 24 horas que temos no dia.
Objetivo geral
Trabalhar com habilidades e competências que concorram para estabelecer organização através do conhecimento do processo de medição de tempo e suas ferramentas.
Objetivos específicos
a) Explorar conceitos de medição: grandezas e medidas.
b) Utilizar-se das diversas linguagens para interagir com o conhecimento do tempo.
c) Reconhecer as representações convencionais de medidas de tempo.
d) Desenvolver noção de tempo através do estudo da rotação da Terra e formação do dia e noite.
e) Conhecer e construir ferramentas de medição de tempo.
ESPAÇO CLIQUE
Objetivo
- Explorar a internet como fonte de descobertas e saberes.
SUGESTÃO SEQUENCIA DIDÁTICA
Atividade prévia
Identifique título da obra, autor e biografia, gênero textual, editora etc.
a) Promova atividades para medir e comparar tamanho, peso, capacidade do recipiente, volume e finalize dando ênfase à medição de tempo.Relacione este conceito a vivências como pesar o lanche das crianças, medir, comparar o tamanho dos alunos na sala de aula, tempo de atividades ou intervalos de aula e recreação na unidade escolar.
b) Dentro de uma caixa, coloque um relógio e deixe que as crianças tentem adivinhar o que tem lá dentro, criando suspense. Converse sobre o uso social da medição de tempo. Faça a leitura do seguinte poema:
O Relógio
Passa, tempo, tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Faça uma tabela de horários para as atividades ou aulas desenvolvidas na escola. Deixe-a exposta dentro da sala de aula para que se perceba a organização, divisão e planejamento do tempo no espaço.
c) Crie um relógio de areia:
Material:
-1 kgde areia;
- 2 garrafas PET (2 litros);
- Fita adesiva.
Modo:
Coloque areia em uma garrafa, junte sua entrada ao bocal da outra garrafa e feche com a fita de modo a não vazar. Vire a garrafa e calcule – medindo com um relógio convencional – quanto tempo demora para a areia cair. Desenvolva atividades que os alunos tenham que finalizar antes de toda a areia da ampulheta terminar de cair.
Discuta a noção temporal de fatos que aconteceram ontem, que acontecem agora e que irão acontecer amanhã.
d) Agenda diária – Para calcular, medir e planejar bem o tempo na escola, acrescente às atividades permanentes da sala o hábito de manter uma agenda diária: No começo da aula,  escolha ou sorteie um aluno para escrever uma lista de tudo o que irão realizar. No final da aula, o mesmo aluno deve verificar se tudo o que foi planejado também foi efetuado. É importante saber dar prioridade às ações.
e) Partindo do Sol como referência, promova uma dramatização para explicar os movimentos que a Terra faz para que se obtenha o dia e a noite. Uma criança deve ser o dia (e pode utilizar uma lanterna para representar a luz) e a outra a noite. Permita que todas as crianças participem desta vivência. O vídeo sugerido no espaço multimídia se encaixa nesta aula. Para registrar com discos de vinil pinte o sol e a lua.
f) Faça um relógio de sol: Nesta versão, ele será apenas uma haste vertical sobre uma prancha horizontal. A ponta da sombra da haste serve para indicar a hora do dia. Vamos descrever dois projetos de relógio solar, o primeiro bem simples e o outro um pouco mais elaborado e preciso.
Procedimento:
1) Este relógio é construído com uma base plana e no centro uma haste fina e vertical. Leve o conjunto para um local ensolarado. As dimensões e o material da base e da haste ficam a seu critério. (veja a figura)
 Use um relógio comum para calibrar seu relógio de sol. Comece cedo e marque a posição da ponta da sombra da haste para cada hora completa. No exemplo da figura, foram marcados os pontos de 7 às 17horas, pois as sombras das 6 e 18horas foram longas demais para o tamanho da base. Observe que a sombra é mínima perto do meio-dia. A direção dessa sombra mínima indica a direção do meridiano do local, isto é, a direção Norte-Sul. Não é exatamente ao meio- dia porque a hora oficial não coincide exatamente com a hora solar.
Esse relógio é muito fácil de fazer e calibrar, mas é limitado, pois só serve para uns poucos dias depois da calibração. Alguns dias depois, as linhas das horas vão mudar de direção e o relógio vai marcar horas erradas.
(Acesso em: 21 mar. 2012)
ESPAÇO CLIQUE
No livro Como passa o tempo, de Ana Vicente, é possível encontrar em suas páginas a indicação de diversos tipos de relógios como:
- Relógio de parede;
- Relógio de pêndulo;
- Relógio eletrônico;
- Relógio de corda;
- Relógio de cuco;
- Relógio digital;
- Relógio despertador;
- Relógio de areia;
- Relógio de bolso;
- Relógio de pulso;
- Relógio de Azeite;
- Relógio de sol;
- Relógio de água;
No laboratório de informática, separe os alunos em duplas e solicite que façam uma pesquisa referente aos relógios indicados. Cada grupo deve escolher ou sortear o tipo de relógio a ser estudado. Finalize com um seminário onde as duplas se apresentam falando sobre suas descobertas e expondo cartazes com o desenho ou imagem do relógio.
Multimídia
Vídeo: O que é dia, o que é noite
(Acesso em: 21 mar. 2012)

Vídeo: O relógio – Vinicius de Morais
(Acesso em: 21 mar. 2012)

Curiosidades
A história do relógio de sol
O relógio de sol, o mais antigo objeto usado pelo homem para medir o tempo, funciona observando-se a mudança de posição e comprimento das sombras projetadas pelo Sol nos diferentes períodos do dia.
Localizados no Egito, os primeiros relógios, que datam de aproximadamente 3500 a.C., eram compostos apenas por um pilar, chamado gnomon, e podiam mostrar as duas metades do dia .
Mais tarde, escalas de medidas foram adicionadas em volta da coluna para que os dias pudessem ser divididos em períodos mais curtos.
A primeira evidência de divisão do tempo em partes iguais data de1500 a.C..
(Acesso em: 21 mar. 2012)
Avaliação
Ao final deste projeto espera-se que o aluno saiba fazer relação entre os movimentos da Terra e o dia e a noite.
É importante que conheçam as diversas ferramentas de medição de tempo, e conheçam formas de organização para potencializar as atividades cotidianas.
Serviços Educacionais

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Projeto agora é HORA !


Olá amigos e seguidores do Bog EDUCAR é VIVER, recebi um pedido de ajuda de uma amiga chamada Elisangela Ramos, por esse motivo estou postando um Projeto sobre Medida de tempo (hora, semana, mês). Espero que ajude!!!

Tema: Medidas de tempo.

2. Problematização: Como a humanidade desenvolveu as medidas de 
tempo utilizadas atualmente?

3. Objetivos: Construir o conceito de tempo. Conhecer algumas formas 
de medição da passagem do tempo. Conhecer um pouco da história da 
humanidade em sua necessidade de contar o tempo de forma eficiente.

4. Material necessário: Pesquisas trazidas pelos alunos, internet, livros 
sobre a história das medidas de tempo.

5. Descrição do trabalho:

a) Iniciar o projeto com os alunos sentados em roda, fazendo uma 
sondagem inicial sobre os conhecimentos prévios dos alunos acerca 
das medidas utilizadas para a medição do tempo.

b) A introdução do tema pode ser feita com algumas perguntas como:
Quantas vezes por ano fazemos aniversário?

Como sabemos que é nosso aniversário novamente?

Como contamos os dias de férias e os de aula?

Quais são os instrumentos utilizados para medir o tempo?

Como é organizado o calendário? Como foi criado? Foi sempre assim?

c) Perguntar aos alunos se imaginam como era feita a contagem do 
tempo antigamente e como foi desenvolvido o atual sistema de contagem do tempo: horas, dias, meses, anos, calendário...

d) Pedir aos alunos que façam uma pesquisa para tentar responder a 
estas e outras questões que possam ser de interesse do grupo.

e) Marcar uma data para que todos tragam a pesquisa e iniciar a leitura do material trazido.  

f) Registrar em cartazes as principais perguntas e a seguir as respostas obtidas.

g) Montar um livro de perguntas e respostas com base nas pesquisas.O livro pode ser escrito e ilustrado pelos alunos.

6. Conteúdos a serem construídos e aspectos a serem investigados:

• Conceitual: A ideia de tempo e de passagem do tempo. Conhecer o 
processo histórico de desenvolvimento das atuais formas de medir o 
tempo, como o calendário. Perceber a sequência repetitiva do tempo. 
Relacionar os conhecimentos adquiridos em situações cotidianas.

• Procedimental: Realizar pesquisas, fazer registros, ouvir as pesquisas dos colegas, conversar sobre os novos conhecimentos adquiridos.

• Atitudinal: Desenvolver autonomia para realizar pesquisas, ainda 
que supervisionadas. Permanecer atentos durante a leitura das pesquisas dos colegas. Elaborar, junto com o grupo, as respostas para as questões levantadas inicialmente.

7. Atividades inter e multidisciplinares:
Língua Portuguesa: Elaboração de perguntas e respostas coerentes em relação ao assunto trabalhado. Realizar leituras de livros e 
textos diversos.
• Matemática: Compreensão das medidas de tempo e sua importância.
• História: Conhecer a evolução histórica do calendário e das medidas utilizadas atualmente para medir o tempo.

8. Duração:  bimestral.

9. Apresentação do Projeto (produto realizado/produto final):

Serão expostos os cartazes com as descobertas feitas pelos alunos e o livro confeccionado por eles poderá ser exposto e depois levado (por período combinado) para casa, a fim de que as famílias possam conhecer o trabalho.  

10. Avaliação e autoavaliação: A avaliação ocorrerá durante todo o projeto. O professor deverá fazer questionamentos aos alunos à medida que o trabalho avança, observando o nível de compreensão de cada criança.

Também deverão ser levados em conta a participação do aluno e seu envolvimento durante o projeto, bem como sua atitude durante a leitura das pesquisas.

OBS: Esse projeto pode ser adaptado de acordo com a série ou idade dos alunos.

 Atividades:




































 
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