Deficiência auditiva: é quando alguma estrutura das orelhas apresenta uma alteração, ocasionando uma diminuição da capacidade de perceber o som. Geralmente, o deficiênte auditivo se comunica pela fala e apresenta uma perda auditiva de grau leve ou moderado.
Surdez: Também é ocasionado por alguma alteração nas estruturas da orelha, ocasionando uma incapacidade em perceber o som. Geralmente o surdo se comunica por meio da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e apresenta um perda auditiva de grau severo ou profundo.
Ambas ocasionam uma limitação para o desenvolvimento do indivíduo. A audição é fundamental para a aquisição da linguagem falada e sua deficiência pode ocasionar muita dificuldade nas relações sociais, psicológicas e nas interações.
Quanto ao período de aquisição da deficiência auditiva, temos dois grupos:
Os pais devem ser orientados a estimular seus filhos com conversas, toques, sorrisos e carinhos desde cedo, ou seja, outras formas de comunicação, além da oral, devem ser usadas para estimulação do bebê. Deve-se falar sempre de frente para a criança, olhando para ela, permitindo que ela perceba a existência dessa forma de comunicação.
Em sala de aula, a professora deve realizar atividades diferenciadas de acordo com o nível do aluno.
Quando a professora estiver realizando uma explicação de alguma disciplina, deve realizar a explicação com o olhar atento para o estudante, mexendo os lábios com calma, para que o mesmo faça a leitura labial, e sempre fazendo gestos, para que o conjunto das atitudes facilite o entendimento do estudante com deficiência auditiva.
Surdez: Também é ocasionado por alguma alteração nas estruturas da orelha, ocasionando uma incapacidade em perceber o som. Geralmente o surdo se comunica por meio da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e apresenta um perda auditiva de grau severo ou profundo.
Ambas ocasionam uma limitação para o desenvolvimento do indivíduo. A audição é fundamental para a aquisição da linguagem falada e sua deficiência pode ocasionar muita dificuldade nas relações sociais, psicológicas e nas interações.
Quanto ao período de aquisição da deficiência auditiva, temos dois grupos:
- Congênito ( referente aquilo que se traz ao nascer, que é inato.) - quando o indivíduo já nasceu surdo e,neste caso, a surdez é considerada pré-lingual, ou seja, estava presente antes da aquisição da linguagem.
- Adquirido quando o indivíduo nasce ouvindo e perde sua adição no decorrer da idade; neste caso, a surdez é pré-lingual ou pós-lingual, dependendo da sua ocorrência ter acontecido antes ou depois da aquisição de linguagem.
Os pais devem ser orientados a estimular seus filhos com conversas, toques, sorrisos e carinhos desde cedo, ou seja, outras formas de comunicação, além da oral, devem ser usadas para estimulação do bebê. Deve-se falar sempre de frente para a criança, olhando para ela, permitindo que ela perceba a existência dessa forma de comunicação.
Em sala de aula, a professora deve realizar atividades diferenciadas de acordo com o nível do aluno.
Quando a professora estiver realizando uma explicação de alguma disciplina, deve realizar a explicação com o olhar atento para o estudante, mexendo os lábios com calma, para que o mesmo faça a leitura labial, e sempre fazendo gestos, para que o conjunto das atitudes facilite o entendimento do estudante com deficiência auditiva.
Exames Audiológicos
Existem algumas formas de fazer o diagnóstico auditivo de uma pessoa:
- Audiometria de Tronco Cerebral (BERA)- Indicado para crianças bem pequenas ou para pessoas com problemas cognitivos.- 2. Audiometria Tonal- Indicado para as crianças maiores ou para as que já podem colaborar respondendo quando escutam um tom puro.- 3. Audiometria Vocal- Feito com crianças que já vocalizam alguns sons.- 4. Emissões Otoacústicas (exame da Orelhinha)- Indicado para bebês ainda na maternidade e deve ser feito em silêncio.- Observações feita por professores que também podem indicar se a criança necessita de uma avaliação.- O estudante está de costas e não responde quando é chamado;- 2. O professor precisa utilizar gestos indicativos para que o estudante execute uma ação, por exemplo, dar um beijo;- 3. O estudante é desatento, agitado ou quieto demais;- 4. O estudante não percebe os sons do ambiente;- 5. O estudante só escuta televisão ou rádio em um volume muito alto;- 6. O estudante tem histórico de só ter começado a falar ao três anos de idade.- OBS: Todos esses casos não dão a certeza de que o estudante tenha uma deficiência auditiva, porém são indícios que servem como sinais de alerta para que seja procurado um médico qualificado que certifique se existe ou não o problema auditivo.
 
    
 

 

 
 



 



 
 
 
 
 
 
 
 





 




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